sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Fim de Ano!

O que diferencia um ano de outro? Pessoas partem, pessoas chegam,novas etapas começam, antigas terminam… todo ano é sempre muitoparecido na teoria com todos os outros que passaram antes, e os quevirão serão parecidos, também. Mas nem tanto. Cada ano é único.Em cada ano que passa, nós perdemos alguém com quem convivemos, de umjeito ou de outro, remediavelmente ou não. Mas também conhecemospessoas novas, algumas das quais nos acompanharão para o resto denossos dias nesta vida. Em um ano comum destes, podemos conhecer umbom amigo ou a companhia de uma vida. Em um ano destes pode se dar apartida de alguém que fará muita falta em nossas vidas. Nesse sentido,cada ano é único, cada ano tem seu tempo, sua beleza, sua sabedoria.As resoluções de ano novo que fazemos para sossegar o juízo das coisasque devíamos ter feito e deixamos para depois, a viagem que nuncafizemos, a mudança radical que nos faltou coragem para executar… tudoaquilo que correu entre Janeiro e agora é parte deste ano que estápara terminar em mais uns dias. E o que vamos levar ao próximo, o quevamos mudar, o que vamos melhorar é o que vai dentro de cada um. Ecada um sabe o que precisa mexer em sua vida para crescer.Que venha 2009. Que sejam felizes, longe ou perto, as pessoas queconhecemos. Às que já partiram, uma boa jornada. Às que erraram muito,juízo. Às que amamos, mais amor. Às que deixamos de amar, um novoamor. E para nós, também. E paz, muita paz. Paz e serenidade paraconsertar aquilo que está errado, sem medo de errar, porque aexperiência é feita de erros e acertos, e o medo conduz precisamenteao objeto temido.Um ano novo começando é sempre muito parecido com um caminhar noescuro. Mas não tenhamos medo de andar no escuro, porque sempre podeaparecer uma luz para nos guiar. Tanto melhor se for o sorriso dealguém. Tanto melhor se for nosso próprio brilho. E sempre nos restaráa experiência e uma bela história para contar.
Um bom fim de ano e um excelente início de 2009 para todos.

terça-feira, 10 de junho de 2008

O sentido da Vida !

Sísifo e o sentido da vida

"O mais desejável é viver uma vida com sentido e não uma vida que parece subjectivamente ter sentido".Susan Wolf

Albert Camus inicia o seu famoso livro sobre o mito de Sísifo declarando que só há um problema filosófico verdadeiramente importante: o suicídio. A ideia é que é urgente descobrir se a vida faz ou não sentido — pois se não fizer, resta-nos o suicídio. Muitas pessoas que desconhecem a filosofia pensam que descobrir o sentido da vida é a tarefa fundamental, senão a única, da filosofia. Contudo, isto é um exagero dramático, semelhante ao erro de pensar que a filosofia tem por objecto de estudo unicamente "os valores". A filosofia tem uma enorme amplitude e qualquer visão redutora deste género falseia a sua natureza. Quem está a par da discussão filosófica contemporânea, e dos grandes clássicos da filosofia, sabe que o problema do sentido da vida não tem sido uma preocupação central dos filósofos. Contudo, nos últimos anos este problema tem recebido cada vez mais atenção por parte de filósofos tão importantes como Thomas Nagel, Robert Nozick, David Wiggins e Peter Singer, entre muitos outros.
Neste capítulo, defende-se uma perspectiva objectivista, naturalista e optimista do sentido da vida. Objectivista, porque se defende que o sentido da vida não é independente da realidade. Naturalista porque se defende uma posição não religiosa. E optimista porque se defende que é possível viver uma vida com sentido.
Ao objectivismo quanto ao sentido opõe-se o subjectivismo: a ideia de que o sentido da vida depende exclusivamente da satisfação que a pessoa sente. Assim, deste ponto de vista, uma pessoa permanentemente drogada, por exemplo, tem uma vida com sentido desde que se sinta feliz. O subjectivismo foi muito popular na fase positivista da filosofia contemporânea — a mesma fase que viu os filósofos a defender o subjectivismo em ética — mas foi hoje quase totalmente abandonado.
Uma das motivações para o subjectivismo optimista é a ideia de que, de um ponto de vista mais alargado, a nossa vida não faz realmente sentido. Assim, os optimistas quanto ao sentido subjectivo da vida são geralmente pessimistas quanto ao sentido objectivo (mas podem igualmente defender que o sentido objectivo não é sequer inteligível). Contudo, na história da filosofia também encontramos pessimistas quanto ao sentido subjectivo da vida, como Schopenhauer:
Que a vida humana tem de ser um tipo qualquer de erro é suficiente demonstrar pela simples observação seguinte: o homem é um composto de necessidades que são difíceis de satisfazer; a sua satisfação nada alcança a não ser uma condição dolorosa na qual o homem sucumbe ao tédio; e o tédio é uma demonstração directa de que a existência não tem em si qualquer valor, pois o tédio não é senão a sensação de que a existência é vazia. Pois se a vida, que a nossa essência e existência deseja, tivesse em si um valor positivo e um conteúdo real, o tédio seria coisa que não existiria: a mera existência seria suficiente para nos realizar e satisfazer. Tal como as coisas são, não temos qualquer prazer na existência excepto quando lutamos por algo — caso em que a distância e as dificuldades fazem o nosso objectivo parecer algo que nos satisfaria (uma ilusão que desaparece quando o alcançamos) — ou quando nos entregamos à actividade puramente intelectual, caso em que estamos na realidade a sair da vida como que para a olharmos a partir do exterior, como espectadores numa peça de teatro. Mesmo o próprio prazer sensual consiste numa luta contínua e cessa mal o seu objectivo foi atingido. Sempre que não estamos envolvidos numa ou noutra destas coisas, mas antes damos atenção à própria existência somos assaltados pela sua ausência de valor e fatuidade e esta é a sensação a que se chama "tédio". (Arthur Schopenhauer, "Da Vacuidade da Existência", p. 69)
Conceptualmente, é possível defender uma perspectiva religiosa e simultaneamente pessimista ou subjectiva quanto ao sentido da vida, mas não é muito comum: uma das motivações da visão religiosa do mundo é a ideia de que só o sobrenatural poderá dar objectivamente sentido à vida.
Há um certo antropocentrismo na formulação do problema do sentido da vida, pois subentende-se que se trata da vida humana — ou pelo menos, da vida de seres inteligentes e sofisticados como nós. Por vezes, usa-se igualmente a expressão "sentido da existência", conectando assim o problema do sentido da vida com o problema de saber por que razão há algo e não o nada. A questão de saber por que razão existe o universo relaciona-se com o problema do sentido da vida humana porque se encara muitas vezes este último como uma questão de saber que lugar é ocupado pelos seres humanos na ordem geral das coisas, por assim dizer. Contudo, como veremos, é falso que o sentido da vida dependa exclusivamente do lugar que ocupamos na ordem geral das coisas.
É evidente que o problema do sentido da vida não é linguístico — o termo "sentido" não corre nesta expressão na acepção em que ocorre quando perguntamos qual é o sentido ou significado de uma dada palavra. O problema do sentido da vida é saber se a vida tem finalidade e valor.
Uma actividade não tem sentido se não tiver finalidade. Se alguém caminha sem qualquer razão, essa actividade não tem sentido. Evidentemente, é raro que aconteça tal coisa. Geralmente, as pessoas caminham pelo prazer de caminhar, para ir ao cinema, para ir às compras, para visitar um amigo, para conhecer a cidade ou por outra razão qualquer. Mas têm em geral uma razão ou finalidade.
Podemos distinguir dois tipos de finalidades: as instrumentais e as últimas. Uma finalidade instrumental é apenas um meio para outra finalidade, como quando alguém caminha para ir ao cinema. Chamar "finalidade" ao que pode ser meramente instrumental parece um abuso de linguagem. Afinal, se a única razão pela qual caminho é para ir ao cinema, caminhar não é uma finalidade, de todo em todo, mas apenas um meio. Contudo, as coisas são mais complexas. Uma pessoa pode caminhar para ir ao cinema e ao mesmo tempo caminhar pelo gosto de caminhar — ou, mais subtil, mas muito comum, o gosto que a pessoa tem ao caminhar resulta de saber que caminhar é um meio para ir ao cinema.
Em qualquer caso, podemos distinguir as finalidades instrumentais, sejam ou não meramente instrumentais, das finalidades últimas. Uma finalidade última, ao contrário da instrumental, é uma finalidade cuja razão de ser se esgota em si mesma. Por exemplo, uma pessoa pode ir ao cinema exclusivamente porque gosta de cinema.
Ter uma ou várias finalidades é uma condição necessária para o sentido, mas não suficiente. O mito de Sísifo ilustra bem este aspecto. Condenado pelos deuses, Sísifo tem de empurrar uma monstruosa pedra até ao cimo de um monte. Lá chegado, a pedra escapa-lhe e rola outra vez pela encosta abaixo, o que o obriga a voltar a empurrá-la, repetindo esta ingrata tarefa para todo o sempre. A existência de Sísifo é geralmente entendida como absurda ou sem sentido. Contudo, a sua existência tem uma finalidade: carregar a monstruosa pedra até ao cimo do monte. Pode-se argumentar que a existência de Sísifo não tem sentido porque nunca consegue atingir a sua finalidade; e é verdade que se o sentido da vida depender exclusivamente de uma dada finalidade que não se consegue alcançar, então a vida não terá sentido. Mas o caso de Sísifo parece diferente, pois é defensável que se conseguisse alcançar a sua finalidade, a sua existência seria igualmente destituída de sentido. Isto porque a própria finalidade a que Sísifo foi condenado é destituída de valor. O valor é uma condição necessária para o sentido — mas não é suficiente.
Não é suficiente porque executar mecanicamente e sem entrega actividades que têm finalidade e valor não dá sentido a uma vida. Por exemplo, vacinar dezenas de crianças por dia contra doenças mortais é uma actividade com uma finalidade que tem valor. Contudo, desempenhar tal actividade mecanicamente e sem entrega anula a possibilidade de sentido porque quebra a conexão apropriada entre o agente e a finalidade e valor da actividade. O sentido emerge quando há uma entrega activa a finalidades exequíveis com valor.

Teoria do Caos!



Quando os gregos queriam se referir a um vazio abissal, usavam a palavra cháos.
Caos nem sempre é uma coisa ruim. No sentido de pura desordem, realmente, pouco se pode dizer a seu favor. Mas o que o matemático James Yorke estava querendo dizer quando tomou este termo emprestado em 1975, era desordem ordenada - um padrão de organização existindo por trás da aparente casualidade.
E isso é uma coisa muito boa.
A "teoria do caos" - o estudo dessa desordem organizada - entrou em vigor somente nos anos 80, mas suas sementes foram lançadas em 1960, quando um meteorologista do M.I.T, Edward Lorenz desenvolveu modelos computacionais dos padrões do tempo. Como todo mundo sabe, é muito difícil fazer uma previsão de tempo a longo prazo, ainda que possamos isolar muitos dos fatores que causam as mudanças. Lorenz, como outros, pensava que tudo o que era preciso para uma melhor previsão era um modelo mais abrangente. Então, escreveu um programa baseado em doze equações simples que em linhas gerais modelava os principais fatores que influenciam o tempo.
Lorenz descobriu algo surpreendente: pequenas mudanças ou pequenos erros em um par de variáveis produziam efeitos tremendamente desproporcionais. Para um período de uns dois dias, elas mal faziam diferença; mas extrapolando-se para um mês ou mais, as mudanças produziam padrões completamente diferentes. Lorenz chamou sua descoberta de "efeito borboleta", tirado do título de artigo que ele publicou em 1979:
"Previsibilidade: pode o bater de asas de uma borboleta no Brasil desencadear um tornado no Texas?"
Em outras palavras: fatores insignificantes, distantes, podem eventualmente produzir resultados catastróficos imprevisíveis? Lorenz se permitiu uma pequena hipérbole porque queria dramatizar seu ponto de vista. Virtualmente todos os físicos antes dos anos 70 fixaram-se nos chamados processos "lineares" - processos em que pequenas mudanças produziam resultados proporcionalmente pequenos. Mas um grande número de fenômenos - não só na meteorologia e na física, como também na biologia, ecologia, economia, e assim por diante - não obedeciam leis lineares nem seguiam fórmulas lineares. Processos "não lineares" são aqueles em que as equações envolvem taxas variáveis de mudança, e não taxas fixas, em que as mudanças são multiplicadas, em vez de adicionadas, e pequenos desvios podem ter vastos efeitos.
O próximo passo em direção à teoria do caos foi dado nos anos 70, quando Yorke e seu amigo, o biólogo Robert May, começaram a examinar as propriedades da assim chamada "equação logística" que, entre outras coisas, fornece um modelo simples para o crescimento da população. A maneira como essa equação funciona é que os resultados vão sempre alimentando a equação de modo a se obterem novos resultados. O interessante é que, dependendo de como você utiliza um certo fator, os resultados podem se tornar altamente previsíveis ou altamente caóticos.
Mas até mesmo o caos da equação logística tem seu próprio tipo de padrão. Embora você não possa sempre prever qual será o resultado particular da equação, você sabe que ele vai cair em uma determinada faixa. (Se você fizesse um gráfico dos resultados, veria surgir um padrão ou uma tendência determinada.) Muitas outras equações se comportam de forma semelhante, produzindo o caos com uma tendência ou um modelo de organização - entre estas, estão as equações que predizem a turbulência em líquidos ou a subida e a queda dos preços do algodão.
Tais equações são o reverso da fórmula do tempo de Lorenz: até onde vão chegar os preços do algodão em um dia particular é imprevisível (ou ficaríamos todos ricos jogando no mercado de futuros); mas a história dos preços do algodão mostram uma certa ordem. O nome dado a essa ordem é "fractal". Se você fizer um diagrama das flutuações de preço minuto a minuto, semana a semana, mês a mês e ano a ano, a tendência mostrada no diagrama mais geral (ano-a-ano) se refletirá nos diagramas mais detalhados (de mês-a-mês para baixo). Um diagrama fractal pode ser ampliado para qualquer magnificação que você quiser, e vai claramente parecer, e algumas vezes reproduzir exatamente, o padrão do quadro mais amplo.
Esse comportamento da curva do preço do algodão foi descoberto no princípio dos anos 60 pelo eclético erudito Benoit Mandelbrot. Nascido na Lituânia e educado na França, Mandelbrot nacionalizou-se americano, e trabalhava para a IBM quando descobriu que outros fenômenos também apresentavam a característica fractal dos preços do algodão - por exemplo, a distribuição de "ruídos" (erros) nas transmissões eletrônicas. Gradualmente, Mandelbrot achou outros exemplos do mesmo comportamento, abordando até a geografia, no inovador artigo "Qual a extensão da costa britânica?" A idéia básica desse artigo é que todos os tipos de objetos naturais, a exemplo do litoral britânico, têm um grau de imprecisão que parece o mesmo não importa o quanto você se aproxime deles. Vista de um ponto distante ou examinada através de um microscópio, uma costa vai parecer igualmente irregular - de modo que, na ausência de um sinal indicador da distância em que a imagem da costa foi obtida, seria difícil, senão impossível, discernir este aspecto.
Para descrever essa irregularidade ou imprecisão recursiva, auto-reflexiva, Mandelbrot ampliou a noção da dimensão matemática. Estávamos acostumados a pensar em termos de dimensões integrais - uma linha de dimensão 1, um plano de dimensão 2, um cubo de dimensão 3. Mas Mandelbrot introduziu o conceito de dimensões fracionais - 1,3; 2,7; 12,2 - para descrever a recorrência ou imprecisão que observou nos contornos do litoral e nas curvas de preço. (Pense em uma dimensão fracional como uma medida de quanto uma linha ou uma forma consome de uma dimensão total. Quanto mais irregular uma forma, mais espaço ela consome.) Em 1975, ele cunhou o termo "fractal" para nomear essa nova geometria dimensional fracional.
A geometria fractal e o caos teriam permanecido como meras curiosidades não fosse a descoberta do físico Mitchell Feigenbaum, nos meados da década de setenta, de que muitos sistemas não-lineares, aparentemente não relacionados, comportam-se de modos claramente semelhantes. Isso sugere que deveria existir uma teoria unificada para explicar o comportamento caótico dos sistemas e equações em uma faixa ampla de setores. E foi aí que os cientistas realmente começaram a prestar atenção.
A teoria do caos é algo recente e ainda está sendo refinada. Novas aplicações estão sendo descobertas ou inventadas, artigos continuam a ser publicados, dúvidas e demonstrações alternam-se rapidamente. Apesar disso, a teoria do caos lançou alguma luz no comportamento dos sistemas, sistemas quintessenciais de líquidos fluindo, os quais são propícios a sofrer mudanças rápidas de um comportamento estável para um comportamento aparentemente caótico, no modo como a água passa de líquido fixo a líquido em ebulição, à medida que a temperatura é ligeiramente aumentada. (A 99,5 °C, a água é apenas água quente; a 100,5 °C, ela passa a mudar de estado, tornando-se gasosa.) O jargão pode ser intimidante - coisas do tipo "estranhos atratores" são difíceis de explicar. (Eles são basicamente formas que restringem curvas não reprodutíveis, se é que isso ajuda.) E idéias tais como "dimensões fracionais" tendem a parecer bizarras ou inutilmente abstratas - mas na realidade a geometria fractal tem muitas aplicações práticas.
Como salienta James Gleick em seu "popular" livro sobre o caos, medir a dimensão fractal de uma superfície metálica pode nos fornecer uma informação a respeito de sua resistência. A superfície da terra tem uma dimensão fractal, da mesma forma que os vasos sangüíneos em nosso corpo. Até o cérebro humano e sua consciência podem ter formas fractais.
Geometria fractal tem sido adotada em setores tais como General Electric, Esso e estúdios de Hollywood, na Engenharia Civil na análise de Instabilidade paramétricas de estruturas e em outras áreas.
bibliografia: http://www.geocities.com/~esabio e Applied Nonlinear Dynamics, Ali H. Nayfeh

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Assim como eu, Jimmy London do MATANZA teve que operar um melanoma no braço!


Caros,Show de Jaú e Santo André foram adiados. Segue carta do Jimmy e informações sobre novas datas abaixo.
Bem, rapaziada Situação é a seguinte:Infelizmente, vou ser obrigado a fazer o Matanza adiar os shows dos dias 9 e 10 de maio, em Jaú e Santo André.Tô com um melanoma no braço (um cancerzinho básico) que eu preciso tirar logo. Não é o lance mais sinistro do mundo, mas precisa ser tirado com urgência.Peço desculpas mil à galera que já comprou ingresso, que já tinha se armado de ir no show, e especialmente, aos contratantes que já tinham feito toda a divulgação.Conto com a compreensão dos amigos, até porque é melhor desmarcar dois shows e manter mais muitos anos de Matanza, né?abraçao, e obrigado pela gentileza, todos.Jimmy London

quinta-feira, 8 de maio de 2008

CONTRADITIONES DE AMNISTÍA!



Las contradicciones de Amnistía Internacional
¿Se debe considerar como «prisioneros de opinión» a individuos que han sido condenados porque trabajaban para desestabilizar el país y pagados para ello por una potencia extranjera? A toda evidencia esto no es posible. Sin embargo la famosa organización Amnesty International admite que los agentes cubanos de los EEUU encargados de sabotear el estado cubano socialista son «prisioneros de opinión». El investigador francés Salim Lamrani se interroga sobre esta extraña concepción de AI cuando se sabe que legalmente cualquier país tiene el derecho de protegerse de las injerencias extranjeras.
7 de mayo de 2008Herramientas Imprimir EnviarTodas las versiones de este artículo: françaisPaíses Cuba

Amnistía Internacional (AI), sin lugar a dudas, es la organización de defensa de los derechos humanos más famosa del mundo. Creada en 1961 por el abogado británico Peter Benenson, esta organización no gubernamental dispone de secciones en más de cincuenta países y de más de dos millones de miembros por todo el planeta. Su destacada labor a favor de la abolición de la pena de muerte y la tortura, contra los crímenes políticos y por la liberación de los presos de opinión le ha permitido gozar del estatuto de organismo de carácter consultivo ante el Consejo Económico y Social de las Naciones Unidas, la UNESCO, el Consejo de Europa y la Organización de Estados Americanos, entre otros (1).
Los «presos de opinión»
AI publica todos los años un informe sobre la situación de los derechos humanos en el mundo. Casi ningún país escapa a su mirada vigilante. En cuanto a Cuba, la organización internacional levanta acta de «69 presos de conciencia» en su informe de 2007 y explica que éstos están encarcelados por «sus posiciones o actividades políticas no violentas». El gobierno cubano rechaza este cargo y acusa a AI de parcialidad. Las autoridades del país rompieron las relaciones con la organización en 1988, fecha de la última visita de AI a Cuba (2).
En una declaración del 18 de marzo de 2008, AI se refirió a «58 disidentes que permanecen encarcelados en distintas prisiones del país». La organización subraya que «el único delito cometido por esas 58 personas es haber ejercido pacíficamente sus libertades fundamentales». Kerry Howard, directora adjunta del Programa Regional para América de Amnistía Internacional, señala que «los presos de conciencia deben ser puestos en libertad de manera inmediata e incondicional» (3).
En su comunicado, la organización internacional reconoce que «la mayoría fueron acusados de delitos como ‘actos contra la independencia del Estado’». Amnistía Internacional también reconoce que esas personas fueron condenadas «por haber recibido fondos o materiales del gobierno estadounidense para realizar actividades que las autoridades consideran subversivas y perjudiciales para Cuba» (4).
Para convencerse de tal realidad, vigente desde 1959, basta con consultar, además de los archivos estadounidenses parcialmente desclasificados, la sección 1705 de la ley Torricelli de 1992, la sección 109 de la ley Helms-Burton de 1996 y los dos informes de la Comisión de Asistencia a una Cuba Libre de mayo de 2004 y julio de 2006. Todos estos documentos revelan que el presidente de Estados Unidos financia la oposición interna en Cuba con el objetivo de derrocar al gobierno de La Habana. Se trata aquí del principal pilar de la política exterior de Washington con respecto a Cuba (5).
Así, la sección 1705 de la ley Torricelli estipula que «Estados Unidos proporcionará asistencia a las organizaciones no gubernamentales adecuadas para apoyar a individuos y organizaciones que promueven un cambio democrático no violento en Cuba» (6).
La sección 109 de la ley Helms-Burton también es muy clara: «El presidente [de Estados Unidos] está autorizado para proporcionar asistencia y ofrecer todo tipo de apoyo a individuos y organizaciones no gubernamentales independientes para unir los esfuerzos con vistas a construir una democracia en Cuba» (7).
El primer informe de la Comisión de Asistencia a una Cuba libre prevé la elaboración de un «sólido programa de apoyo que favorezca la sociedad civil cubana». Entre las medidas preconizadas, se destina una financiación, por importe de 36 millones de dólares, al «apoyo de la oposición democrática y al fortalecimiento de la sociedad civil emergente» (8).
El 3 de marzo de 2005 Roger Noriega, secretario adjunto para los Asuntos del Hemisferio Occidental de la administración Bush, señaló que se habían añadido 14,4 millones de dólares al presupuesto de 36 millones de dólares previsto en el informe de 2004. Noriega, incluso, fue tan sincero que llegó revelar la identidad de algunas de las personas que se encargan de la elaboración de la política exterior estadounidense contra Cuba (9).
Por fin, el segundo informe de la Comisión de Asistencia a una Cuba Libre prevé un presupuesto de 31 millones de dólares para financiar, todavía más, a la oposición interna. Además está prevista una financiación de al menos 20 millones de dólares anuales, con el mismo objetivo, para los años siguientes «hasta que la dictadura deje de existir» (10).
Por lo tanto no hay ninguna duda sobre este asunto.
Contradicciones
AI admite ahora que las personas a las que considera como «presos de conciencia» han «recibido fondos o materiales del gobierno estadounidense para realizar actividades que las autoridades consideran subversivas y perjudiciales para Cuba». Aquí, la organización se halla en plena contradicción.
En efecto, el derecho internacional considera ilegal la financiación de una oposición interna en otra nación soberana. Dicha política viola de manera flagrante los principios y normas que rigen las relaciones entre los Estados. Todos los países del mundo disponen de un arsenal jurídico que les permite defender la independencia nacional contra este tipo de agresión extranjera, codificando como delitos las conductas que favorecen la aplicación de disposiciones que llevan a la subversión. Se trata de un deber primordial del cualquier Estado.
La legislación cubana
La legislación cubana castiga con sanciones muy severas cualquier asociación con una potencia extranjera con el objetivo de subvertir el orden establecido y destruir su sistema político, económico y social. La Ley n°. 88 de Protección de la Independencia Nacional y de la Economía de Cuba se adoptó el 15 de marzo de 1999, después de la decisión que tomó Estados Unidos de aumentar las sanciones económicas y la financiación de la oposición interna en Cuba.
Dicha legislación tiene como objetivo, como estipula el Artículo 1 «tipificar y sancionar aquellos hechos dirigidos a apoyar, facilitar o colaborar con los objetivos de la Ley ‘Helms-Burton’, el bloqueo y la guerra económica contra [el] pueblo [cubano], encaminados a quebrantar el orden interno, desestabilizar el país y liquidar el Estado socialista y la independencia de Cuba» (11)
La ley prevé sanciones de siete a quince años de privación de libertad para toda persona que «suministre, directamente o mediante tercero, al Gobierno de los Estados Unidos de América, sus agencias, dependencias, representantes o funcionarios, información para facilitar los objetivos de la Ley ‘Helms-Burton’». Esta sanción será de ocho a veinte años de prisión si el delito se comete con el concurso de dos o más personas o si es estipendiado de una forma u otra (12).
La legislación n°. 88 sanciona con penas de tres a ocho años de prisión el hecho de reunir, reproducir o difundir material de carácter subversivo del «Gobierno de los Estados Unidos de América, sus agencias, dependencias, representantes, funcionarios o de cualquier entidad extranjera» con el objetivo de apoyar las sanciones económicas y desestabilizar la nación. Las sanciones serán de cuatro a diez años de cárcel si el delito se realiza con el concurso de otras personas o si es financiado (13).
Por fin, el Artículo 11 estipula que «el que, [...] directamente o mediante tercero, reciba, distribuya o participe en la distribución de medios financieros, materiales o de otra índole, procedentes del Gobierno de los Estados Unidos de América, sus agencias, dependencias, representantes, funcionarios o de entidades privadas, incurre en sanción de privación de libertad de tres a ocho años» (14).
Así, como admite explícitamente Amnistía Internacional, las personas a las que considera «presos de conciencia» realmente cometieron un grave delito que la ley cubana sanciona severamente. Por consiguiente, pasan del estatus de opositores al de agentes subvencionados por una potencia extranjera y tienen que rendir cuentas ante la justicia cubana. En realidad, los «presos de conciencia» son mercenarios al servicio de una potencia extranjera hostil y belicista.
¿Especificidad penal cubana?
También conviene recalcar que históricamente Estados Unidos ha sido enemigo acérrimo de la independencia y la soberanía de Cuba. En 1898, Washington intervino en la guerra anticolonial de Cuba para impedir que los cubanos accedieran plenamente a la autodeterminación y ocupó el país hasta 1902. Luego, Cuba se convirtió en una especie de protectorado dominado política y económicamente hasta 1958. A partir de 1959, Estados Unidos ha intentado de todo para destruir la Revolución Cubana: atentados terroristas, invasión armada, amenaza de desintegración nuclear, sanciones económicas, guerra política, mediática y diplomática y subversión interna.
Como cualquier Estado responsable, el gobierno revolucionario adoptó medidas legales para su supervivencia frente a esos actos. No obstante, ¿acaso tiene la legislación penal cubana un carácter particular? ¿Acaso es única? Veamos lo que prevén las legislaciones occidentales –que, sin embargo, no hacen frente a las mismas amenazas que Cuba– para los individuos que se pondrían al servicio de una potencia extranjera.
El Código Penal estadounidense
En Estados Unidos, esos actos se sancionan fuertemente. Según el párrafo 951 del Código Penal, «cualquiera que no sea funcionario diplomático o consular o agregado, que actúe en Estados Unidos como agente de un gobierno extranjero sin notificación previa al ministro de Justicia [...] es susceptible a este título de una sanción que puede llegar a diez años de prisión». El punto e/2/A del párrafo precisa que «toda persona involucrada en una transacción comercial legal debe ser considerada como un agente de un gobierno extranjero [...] si se trata de un agente de Cuba». Así, un cubano que comprase un aparato médico en Estados Unidos para un hospital de La Habana es legalmente susceptible de recibir una sanción que puede llegar a diez años de prisión (15).
El párrafo 953, conocido como la Ley Logan, estipula que «todo ciudadano de Estados Unidos, sea quien sea, que, sin autorización de Estados Unidos, emprenda o mantenga, directa o indirectamente, una correspondencia o una relación con un gobierno extranjero o cualquier funcionario o agente de éste, con la intención de influir en las medidas o la conducta de un gobierno extranjero o de cualquier funcionario o agente de éste, respecto a un conflicto o una controversia con Estados Unidos» es susceptible de una sanción que puede llegar a tres años de cárcel (16).
Si se aplicara dicha ley en Cuba, la inmensa mayoría de lo que la prensa occidental considera como «disidencia cubana» se encontraría tras las rejas. En efecto, los opositores cubanos se reúnen regularmente con el representante de Estados Unidos en La Habana, Michael Parmly, en las oficinas de la Sección de Intereses Norteamericanos (SINA) o incluso en la residencia personal de éste.
El párrafo 954 prevé una sanción de diez años de prisión para cualquier persona que emitiera «falsas declaraciones» con el objetivo de atentar contra los intereses de Estados Unidos en sus relaciones con otra nación (17). Aquí también, si el opositor Oswaldo Payá –quien acusa al gobierno cubano de ser responsable de desapariciones y de haber asesinado a más de «veinte niños»– fuera sometido a una legislación tan severa como la de Estados Unidos, estaría actualmente en la cárcel, sin suscitar ninguna conmoción entre las almas conservadoras occidentales. No obstante, el más famoso de los disidentes cubanos jamás ha sido molestado por la justicia cubana, pues ésta no tiene pruebas de que recibe dinero de una potencia extranjera. En comparación Raúl Rivero, que era un opositor relativamente moderado y tibio con respecto a Payá, fue condenado a veinte años de prisión (y liberado un año después) porque había aceptado los generosos emolumentos que ofrecía Washington (18).
El párrafo 2381 estipula que «cualquier persona que debiendo fidelidad a Estados Unidos, lleve una guerra contra el país o se asocie con sus enemigos, proporcionándoles una ayuda o apoyo en Estados Unidos o en otra parte, es culpable de traición y es susceptible de recibir la pena de muerte, o una sanción de cárcel superior a cinco años» (19).
Así, si los ciudadanos estadounidenses tuvieran los mismos comportamientos que los individuos reconocidos culpables de asociación con una potencia extranjera por la justicia cubana, arriesgarían la pena capital. El párrafo 2385 prevé una pena de veinte años para cualquier persona que preconice el derrocamiento del gobierno o del orden establecido (20).
Como es fácilmente comprobable el código penal estadounidense es, en muchos aspectos, mucho más severo que la legislación cubana.
La legislación penal francesa
El Código penal francés también prevé sanciones sumamente severas en caso de asociación probada con una potencia extranjera. Según el artículo 411-4,
«El hecho de mantener relaciones de inteligencia con una potencia extranjera, una empresa, una organización extranjera o bajo control extranjero, o con sus agentes, con vistas a suscitar hostilidades o actos de agresión contra Francia, se castiga con treinta años de detención criminal y 450.000 euros de multa.
Se castiga con las mismas penas el hecho de proporcionar a una potencia extranjera, a una empresa o una organización extranjera o bajo control extranjero o a sus agentes los medios para emprender hostilidades o ejecutar actos de agresión contra Francia» (21).
La ley francesa es, a este respecto, más severa que la legislación cubana.
La ley española
El Código Penal español de 1995 prevé sanciones severas para esos mismos delitos. Según el Artículo 592,
«serán castigados con la pena de prisión de cuatro a ocho años los que, con el fin de perjudicar la autoridad del Estado o comprometer la dignidad o los intereses vitales de España, mantuvieran relaciones de inteligencia o relación de cualquier género con gobiernos extranjeros, con sus agentes o con grupos, organismos o asociaciones internacionales o extranjeras» (22).
El Artículo 589 prevé una sanción de uno a tres años de prisión para «el que publicare o ejecutare en España cualquier orden, disposición o documento de un gobierno extranjero que atente contra la independencia o seguridad del Estado, se oponga a la observancia de sus Leyes o provoque su incumplimiento» (23). Si las famosas Damas de Blanco cubanas hubieran tenido el mismo comportamiento en España, estarían privadas de libertad.
El Código Penal belga
El Capítulo II de la legislación belga que trata de «los crímenes y los delitos contra la seguridad exterior del Estado» y más precisamente el Artículo 114, estipula que
«el que realice maniobras o mantenga relaciones de inteligencia con una potencia extranjera o con cualquier persona que actúe en el interés de una potencia extranjera, para llevar a dicha potencia a emprender la guerra contra Bélgica, o para procurarle los medios, será castigado con prisión de veinte a treinta años. Si las hostilidades ocurren será castigado a cadena perpetua» (24).
La legislación italiana
Según el Artículo 243 del Código Penal italiano,
«el que mantenga relaciones de inteligencia con el extranjero con el objetivo que un Estado extranjero declare la guerra o realice actos de hostilidad contra el Estado italiano, o cometa otros hechos con el mismo objetivo, será castigado con una reclusión no inferior a diez años. Si la guerra estalla, se aplicará la pena de muerte [1]; si las hostilidades se comprueban, se aplicará la cadena perpetua. [1] La pena de muerte se suprime y se sustituye por la cadena perpetua» (25).
El Artículo 246 trata de la financiación del ciudadano por una potencia extranjera:
«El ciudadano que, incluso indirectamente, reciba o se haga prometer del extranjero, para él o para otro, dinero o cualquier otro artículo, o acepte sólo la promesa de ello, con el fin de cometer actos contrarios a los intereses nacionales, será sancionado, si el hecho no constituye el acto más grave, con la reclusión de tres a diez años». La pena se incrementará si «el dinero o el artículo se entregan o se prometen mediante propaganda por medio de la prensa» (26).
Así, la legislación italiana es mucho más severa que la ley cubana. Si los famosísimos disidentes como Payá, Marta Beatriz Roque o Elizardo Sánchez se encontraran en Italia, estarían encarcelados y no libres.
La ley suiza
Incluso la pacífica Suiza prevé sanciones por el delito de asociación con una potencia extranjera. El Artículo 266 del Código Penal estipula que:
«1. El que cometa un acto que atente contra la independencia de la Confederación o suponga peligro para esta independencia, o provoque por parte de una potencia extranjera una intromisión en los asuntos de la Confederación, que suponga peligro para la independencia de la Confederación, será castigado con una pena de privación de libertad de un año como mínimo.
2. El que mantenga relaciones de inteligencia con el gobierno de un Estado extranjero o con uno de sus agentes con el objetivo de provocar una guerra contra la Confederación será castigado con una pena de privación de libertad de tres años como mínimo.
En los casos graves, el juez podrá pronunciar una pena de cadena perpetua».
El Artículo 266 bis también es muy claro:
«1. El que, con el objetivo de provocar o apoyar empresas o acciones organizadas desde el extranjero contra la seguridad de Suiza, entre en relación con un Estado extranjero, con partidos extranjeros, o con otras organizaciones en el extranjero, o con sus agentes, o lance o propague informaciones inexactas o tendenciosas, será castigado con una pena de privación de libertad de cinco años como máximo o de una pena pecuniaria.
En los casos graves, el juez podrá pronunciar una pena de privación de libertad de un año como mínimo» (27).
La legislación sueca
En Suecia, el Código Penal prevé una pena de dos años de cárcel para
«el que reciba dinero u otras donaciones de una potencia extranjera o de cualquiera que actúe en el interés de ésta, con el fin de publicar o difundir escritos, o influir de cualquier forma en la opinión pública en lo que se refiere a la organización interna del Estado» (28).
Esta democracia escandinava sanciona también a «el que propague o transmita a potencias extranjeras o a sus agentes informaciones inexactas o tendenciosas, con el objetivo de crear amenazas para la seguridad del Estado». Por fin, se aplica una pena de diez años a cadena perpetua al «que constituya una amenaza contra la seguridad del Estado por haber utilizado medios ilegales con el apoyo de una potencia extranjera» (29).
Agentes al servicio de una potencia extranjera y no «presos de conciencia»
Los ejemplos se podrían multiplicar hasta el infinito. En cualquier país del mundo la ley castiga severamente la asociación con una potencia extranjera y no es posible, por consiguiente, otorgar el calificativo de «presos de conciencia» a los individuos financiados por un gobierno extranjero, como es el caso de los detenidos cubanos, lo que, por otra parte, reconoce honradamente Amnistía Internacional.
Amnistía Internacional es una organización reconocida por su seriedad, profesionalidad e imparcialidad. Pero el trato que reserva para Cuba es discutible. Para poder seguir gozando del mismo prestigio y de la misma objetividad, AI haría bien en reconsiderar, sin esperar más, su juicio con respecto a los que considera «presos de conciencia» en Cuba, pues el doble rasero es inaceptable.
Notas:
(1) Amnesty International, «L’histoire d’Amnesty International», sin fecha. http://www.amnesty.org/fr/who-we-are/history (sitio consultado el 23 de abril de 2008).
(2) Amnesty International, «Cuba. Rapport 2007», abril de 2007. http://www.amnesty.org/fr/region/americas/caribbean/cuba#report (sitio consultado el 23 de abril de 2008).
(3) Amnesty International, «Cuba: Cinco años de más; el nuevo gobierno debe liberar a los disidentes encarcelados», 18 de marzo de 2008. http://www.amnesty.org/es/for-media/press-releases/cuba-five-years-too-many-new-government-must-release-jailed-dissidents-2 (sitio consultado el 23 de abril de 2008).
(4) Ibid.
(5) Salim Lamrani, Double Morale. Cuba, l’Union européenne et les droits de l’homme (Paris: Editions Estrella, 2008), pp. 45-55.
(6) Cuban Democracy Act, Titre XVII, Sección 1705, 1992.
(7) Helms-Burton Act, Titre I, Sección 109, 1996.
(8) Colin L. Powell, Commission for Assistance to a Free Cuba, (Washington: United States Department of State, mayo de 2004). www.state.gov/documents/organization/32334.pdf (sitio consultado el 7 de mayo de 2004), pp. 16, 22.
(9) Roger F. Noriega, «Assistant Secretary Noriega’s Statement Before the House of Representatives Committee on International Relations», Department of State, 3 de marzo de 2005. www.state.gov/p/wha/rls/rm/2005/ql/42986.htm (sitio consultado el 9 de abril de 2005).
(10) Condoleezza Rice & Carlos Gutierrez, Commission for Assistance to a Free Cuba, (Washington: United States Department of State, julio de 2006). www.cafc.gov/documents/organization/68166.pdf (sitio consultado el 12 de julio de 2006), p. 20.
(11) Gaceta Oficial de la República de Cuba, Ley de protección de la independencia nacional y la economía de Cuba (LEY NO 88), 15 de marzo de 1999.
(12) Ibid.
(13) Ibid.
(14) Ibid.
(15) U.S. Code, Title 18, Part I, Chapter 45, § 951.
(16) U.S. Code, Title 18, Part I, Chapter 45, § 953.
(17) U.S. Code, Title 18, Part I, Chapter 45, § 954.
(18) El Nuevo Herald, «Mensaje de Payá destaca que en la isla hay desaparecidos», 18 de marzo de 2005, p. 23A.
(19) U.S. Code, Title 18, Part I, Chapter 115, § 2381.
(20) U.S. Code, Title 18, Part I, Chapter 115, § 2385.
(21) Código Penal Francés, Libro IV, Capítulo I, Sección 2, Artículo 411-4.
(22) Código Penal Español de 1995, Capítulo II, Artículo 592.
(23) Código Penal Español de 1995, Capítulo II, Artículo 589.
(24) Código Penal Belga, Capítulo II, Artículo 114.
(25) Código Penal Italiano, Libro II, Título I, Capítulo I, Artículo 243.
(26) Código Penal Italiano, Libro II, Título I, Capítulo I, Artículo 246.
(27) Código Penal Suizo, Artículo 266.
(28) Código Penal Sueco, Capítulo 19, Artículo 13.
(29) Código Penal Sueco, Capítulo 19, Artículo 8.

A caixa preta da Teosofia!

A caixa-preta da Teosofia Obra desvenda o tortuoso caminho seguido pelos gurus ocidentais
Blavatsky Sedentária e glutona, pregava uma disciplina que não tinha
Logo nas primeiras páginas de seu livro, Peter Washington mostra o impiedoso propósito de desmascarar os bastidores do desenvolvimento das correntes místicas originadas nos Estados Unidos e na Europa em meados do século 19. Ele cumpre brilhantemente essa promessa, denunciando tramas relacionadas a sexo, dinheiro e fraude entre gurus que pregavam castidade, desapego e integridade. Mas também consegue penetrar com profundidade no universo conceitual de diversas correntes do pensamento místico do Ocidente, com um surpreendente talento para lidar com as ambigüidades humanas. Se esse mergulho traz uma desconfortável transparência para muitas dessas instituições, comprova também, sem apelos irracionais ou místicos, que os homens têm profundas necessidades interiores a serem supridas.A Sociedade Teosófica foi fundada em 1875 em Nova York, numa época em que parecia que se havia chegado ao auge do enfraquecimento das instituições religiosas. Os abusos de poder eclesiástico e as maquinações entre Igreja e Estado trouxeram para essas instituições uma grande vulnerabilidade, com revoltas internas e dissidências explícitas, expondo-as às críticas de ateus, liberais e radicais. Como diz Washington, "ia se tornando claro que existia no Ocidente um enorme e duradouro apetite público por formas novas e exóticas de crença religiosa, para suplementar e até mesmo substituir formas ortodoxas de cristianismo".O místico Emmanuel Swedenborg (1688-1772) já havia tentado, na Suécia, um caminho que fundia ciência e religião, com direito a visões de Jesus Cristo e a sonhos reveladores. Outro antecessor da Teosofia, o suíço Franz Anton Mesmer (1735-1815), havia proposto que todos os corpos são envolvidos por uma espécie de fluido magnético, cujo fluxo poderia ser detectado e dirigido por indivíduos sensitivos com fins terapêuticos.Mas o que a insatisfação espiritual dessa época pedia, segundo Washington, não era exatamente novas doutrinas, mas sacerdotes carismáticos, que poderiam muitas vezes ser substituídos por escritores e até por líderes políticos. A busca de uma "chave para tudo", mesmo que na forma de uma doutrina, teria de passar, necessariamente, por carismáticos mestres espirituais. Sobre isso, o autor de O Babuíno de Madame Blavatsky faz uma citação imperdível: "Talvez esta seja a definição de carisma: que cada pessoa pode tão facilmente revestir seu objeto com seus próprios sonhos" (pág. 216). Estava aberto, assim, o caminho para o surgimento do guru ocidental.Os criadores da Teosofia ou "ciência sagrada" foram o norte-americano Henry Olcott (1832-1907) e a russa Helena Petrovna Blavatsky. Eles conheceram-se nos EUA um ano antes de fundar a sociedade inspirada nas culturas hinduísta, xivaísta, egípcia e outras da Antiguidade. Seu objetivo era pesquisar e divulgar "as leis que governam o Universo". Havia, para eles, o pressuposto da existência de uma doutrina universal secreta e o de que todas as religiões são essencialmente uma mesma religião. A descoberta dessas leis universais se dava, segundo eles, por revelações feitas por espíritos que se manifestavam por cartas dirigidas a Blavatsky e a Olcott. Apesar dos fracassos iniciais, a Sociedade Teosófica logo conseguiu atrair nobres e outros endinheirados, que custearam a expansão da entidade e de suas filiais, além de viagens e hospedagens da sua dupla de fundadores para vários países.O grande sucesso da tarefa a que Washington se propõe está na sua estratégia. Se ele tivesse apelado para o conhecimento científico para desqualificar os propósitos ou os fundamentos da Teosofia e de outras correntes místicas, o resultado seria inevitavelmente um diálogo de surdos, pois é nos fundamentos que estão as grandes diferenças entre o misticismo e a cientificidade. A eficiência de sua crítica está justamente em mostrar que os principais mentores dessas seitas - que enfatizavam a busca da autodisciplina física e mental, a fraternidade e o desapego dos valores materialistas - eram apenas seres humanos idênticos aos das mentiras e das trapaças da política e dos negócios.
O Babuíno de Madame Blavatsky Peter Washington. Editora Record. Rio de Janeiro. % (21) 585-2000. 458 págs. R$ 52
Um casal de ex-seguidores de Blavatsky, e depois desafeto, revelou posteriormente papéis em branco idênticos aos das cartas em que eram "precipitadas" as mensagens dos supostos espíritos guardiães do planeta. As alegadas viagens de Blavatsky - cuja data de nascimento ainda é um mistério - ao Tibete e a outros lugares do Oriente são praticamente consideradas fatos improváveis por Washington. Além disso, a fundadora da Teosofia é apresentada como um ótimo contra-exemplo da ferrenha autodisciplina individual proposta por ela mesma, pois devorava diariamente ovos fritos boiando na manteiga e vários alimentos gordurosos. Extremamente sedentária e balofa, precisava às vezes ser içada por ganchos por não conseguir usar escadas.Washington não restringe seu livro às peripécias da fundadora da Teosofia. Ele percorre também todo o caminho dos sucessores da dupla fundadora, como os britânicos Annie Besant (1847-1933), que fazia vista grossa aos problemas éticos e materiais da instituição, e Charles Leadbeater (1847-1934), sempre em encrencas por assédio sexual a rapazes da Europa à Austrália. O livro segue também a trajetória do indiano Jiddu Krishnamurti, que foi preparado por Besant e Leadbeater para ser um novo Cristo, mas pulou fora, dos russos George Gurdjieff e Peter Ouspensky, do austríaco Rudolf Steiner, fundador da Antroposofia, e vários outros. Blavatsky, que morreu em 1891, era contrária à seleção natural de Darwin. Para ela, a evolução humana se dera a partir de "seres elevados espiritualmente". Em seu apartamento em Nova York, que dividia com Olcott - em quartos separados - ela tinha na sala um babuíno empalhado, com óculos, colete, fraque e gravata, portando sob um dos braços um volume de A Origem das Espécies, de Darwin. Ele simbolizava, diz Washington, "a Insensatez da Ciência diante da Sabedoria da Religião". Mas apesar do destaque no título, o babuíno pouco aparece nesse brilhante livro, que é uma verdadeira caixa-preta da trajetória dos gurus ocidentais.

sábado, 3 de maio de 2008

SAIBA MAIS SOBRE CÂNCER DE PELE - MELANOMA!


O melanoma cutâneo é um tipo de câncer que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina) e tem predominância em adultos brancos. Embora só represente 4% dos tipos de câncer de pele, o melanoma é o tipo mais grave da doença devido a sua alta probabilidade de matástase.
Epidemiologia
A letalidade do câncer de pele melanoma é elevada, porém sua incidência é baixa. Para 2006, estão previstos 2.710 casos novos em homens e 3.050 casos novos em mulheres, segundo as Estimativas de Incidência de Câncer no Brasil. As maiores taxas estimadas em homens e mulheres encontram-se na região Sul.
O melanoma de pele é menos freqüente do que os outros tumores de pele (basocelulares e de células escamosas), porém sua letalidade é mais elevada. Tem-se observado um expressivo crescimento na incidência deste tumor em populações de cor de pele branca. Quando os melanomas são detectados em estádios iniciais são curáveis.
O prognóstico desse tipo de câncer pode ser considerado bom, se detectado nos estádios iniciais. Nos últimos anos, houve uma grande melhora na sobrevida dos pacientes com melanoma, principalmente devido à detecção precoce do mesmo.
Nos países desenvolvidos, a sobrevida média estimada em cinco anos é de 73%, enquanto que, para os países em desenvolvimento, a sobrevida média é de 56%. A média mundial estimada é de 69%.
Fatores de Risco
Os fatores de risco, em ordem de importância, são: sensibilidade ao sol (queimadura pelo sol e não bronzeamento), pele clara, exposição excessiva ao sol, história prévia de câncer de pele, história familiar de melanoma, nevo congênito (pinta escura), maturidade (após 15 anos de idade a propensão para este tipo de câncer aumenta), xeroderma pigmentoso (doença congênita que se caracteriza pela intolerância total da pele ao sol, com queimaduras externas, lesões crônicas e tumores múltiplos) e nevo displásico (lesões escuras da pele com alterações celulares pré-cancerosas).
Prevenção
Como os outros tipos de câncer de pele, o melanoma pode ser prevenido evitando-se a exposição ao sol no horário das 10h às 16h, quando os raios são mais intensos. Mesmo durante o período adequado é necessária a utilização de proteção como chapéu, guarda-sol, óculos escuro e filtros solares com fator de proteção 15 ou mais.
Sintomas
O melanoma pode surgir a partir da pele normal ou de uma lesão pigmentada. A manifestação da doença na pele normal se dá a partir do aparecimento de uma pinta escura de bordas irregulares acompanhada de coceira e descamação.
Em casos de uma lesão pigmentada pré-existente, ocorre um aumento no tamanho, uma alteração na coloração e na forma da lesão que passa a apresentar bordas irregulares.
Diagnóstico
A coloração pode variar do castanho-claro passando por vários matizes chegando até à cor negra (melanoma típico) ou apresentar área com despigmentação (melanoma com área de regressão espontânea). O crescimento ou alteração da forma é progressivo e se faz no sentido horizontal ou vertical. Na fase de crescimento horizontal (superficial), a neoplasia invade a epiderme, podendo atingir ou não a derme papilar superior. No sentido vertical, o seu crescimento é acelerado através da espessura da pele, formando nódulos visíveis e palpáveis.
Tratamento
A cirurgia é o tratamento indicado. A radioterapia e a quimioterapia também podem ser utilizadas dependendo do estágio da doença. Quando há metástase, o melanoma é incurável na maioria dos casos. A estratégia de tratamento para a doença avançada deve ter então como objetivo aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Sintomas, diagnóstico e tratamento do câncer de pele!

O câncer de pele pode aparecer em diversas áreas do corpo, inclusive no couro cabeludo. Vários são os sinais e sintomas que servem de alerta para a possibilidade de alguém apresentar um câncer de pele. São eles:
Pessoas com histórico pessoal de câncer de pele.
Pessoas com familiares que já tiveram câncer de pele.
Pessoas de pele clara, olhos azuis ou verdes, cabelos loiros ou ruivos.
Pessoas com baixa imunidade ou imunidade reduzida por doença ou por medicamentos.
Pessoas albinas ou portadoras de algumas doenças que predispõem ao câncer de pele.
Pessoas que já se expuseram ou se expõem ao sol excessivamente,
Pessoas expostas constantemente a raios X, raios ultravioleta, arsênico, ou outros produtos químicos.
Pessoas que têm uma grande quantidade de pintas.
Pessoas que possuem cicatrizes há muito tempo e que apresentam ulcerações freqüentes.
É importante consultar um médico sempre que uma lesão mude o seu comportamento. Por exemplo, uma pinta ou uma mancha de nascença que comece a crescer ou a mudar de cor podem ser sinais de algum tumor na pele.
O câncer de pele pode atingir desde as crianças até os idosos. Esse tumor maligno se divide em dois grupos: o melanoma e o não melanoma. O melanoma é considerado o mais maligno dos tipos de câncer de pele.
Os principais sintomas do câncer de pele são:
Lesão na pele em formato de nódulo, de cor rósea, avermelhada ou escura, de crescimento lento, mas progressivo;
Qualquer ferida que não cicatriza em 4 semanas;
Pinta na pele de crescimento progressivo, que apresente coceira, sangramento freqüente ou mudança nas suas características como: mudança de coloração, de tamanho ou de consistência.
Qualquer mancha de nascença que mude de cor, espessura, ou tamanho.
O diagnóstico do câncer de pele pode ser feito logo no início que o tumor apareça. O paciente deve fazer uma consulta ao médico quando notar qualquer um dos sinais que apresentamos. Um bom exame físico e os métodos diagnósticos auxiliares como biópsia de pele, dermatoscopia devem ser realizados se for necessário.
No caso do carcinoma basocelular, o médico é capaz de identificá-lo no próprio exame físico, ao analisar seu aspecto. Para confirmação de diagnóstico, o procedimento padrão é a biópsia. O dermatologista ou oncologista consegue remover todo o câncer, raspando-o e queimando-o com uma agulha elétrica, isto é, fazendo uma curetagem e uma eletrodessecação ou ainda extirpando o câncer de pele com um bisturi. Raramente, a radioterapia precisa ser utilizada. No caso de tumores recorrentes e de carcinomas basocelulares semelhantes a cicatrizes, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica.
Quando há suspeita de um carcinoma epidermóide, o médico deve realizar uma biópsia para diferenciar este tipo de câncer da pele de outras doenças semelhantes. O carcinoma epidermóide e a doença de Bowen são tratados através da remoção do tumor utilizando os mesmos métodos apresentados para tratamento do carcinoma basocelular.
Quando existe uma suspeita de melanoma, o médico realiza uma biópsia. Os tumores pequenos são totalmente removidos, mas apenas uma pequena parte dos tumores maiores é removida. Nos dois casos, é feito um exame do tecido ao microscópio para determinar se é ou não um melanoma. A cirurgia é o melhor recurso para remover totalmente um melanoma. Se o câncer de pele melanoma ainda não produziu metástases, a chance de cura é altíssima.

Se você gosta de ciência e filosofia, conheça a TEOSOFIA!


A Sociedade Teosófica (S.T.) foi fundada em Nova Iorque, E.U.A., em 17 de novembro de 1875, por um pequeno grupo de pessoas, dentre as quais se destacavam uma russa e um norte americano: a Sra. Helena Petrovna Blavatsky e o cel. Henry Steel Olcott, seu primeiro presidente.
Em 1878 o cel. Olcott e a Sra. Blavatsky partiram para a Índia. Em 3 de abril de 1905, foi estabelecida legalmente a sede internacional da S.T. no bairro de Adyar, na cidade de Chennai (antiga Madras), estado de Tamil Nadu, no sul da Índia, onde permanece até hoje.
Organização e atividades

Com mais de um século de existência, a S.T. espalhou-se por cerca de sessenta países em todos os continentes. Internacionalmente, a S.T. está organizada basicamente em Seções Nacionais, e estas, por sua vez, compõem-se de Lojas e Grupos de Estudos.
A maioria das Lojas e Grupos de Estudos da S.T. realiza reuniões públicas com palestras, cursos, debates e outros eventos deste tipo, bem como atividades de confraternização entre os seus membros e simpatizantes, sempre em conformidade com seus três objetivos. Além disto, em geral, contam com bibliotecas para facilitar estudos e pesquisas.
Não há religião superior à Verdade

Este é o lema da Sociedade Teosófica (S.T.), o qual foi traduzido do sânscrito – Satyan nasti para Dharmah. A palavra Dharma foi traduzida como religião, mas também significa, entre outras coisas, doutrina, lei, dever, direito, justiça, virtude. Portanto, em sentido amplo, o lema da S.T. afirma que não há dever ou doutrina superior à Verdade.
A Fraternidade Humana: primeiro objetivo

Desde os primeiros dias de sua fundação, ainda no século passado, a S.T. estruturou-se sobre o amplo princípio humanitário da Fraternidade Universal; "uma instituição que se fizesse conhecida em todo o mundo e cativasse a atenção das mentes mais elevadas".
Encontra-se nos escritos daqueles primeiros tempos a afirmação de que “é a Humanidade que é a grande órfã, a única deserdada sobre esta Terra – e é dever de todo homem capaz de um impulso altruísta fazer algo, por menor que seja, pelo seu bem-estar”. Por esta razão, o seu primeiro objetivo está formulado da seguinte maneira:
“Formar um núcleo da Fraternidade Universal da Humanidade, sem distinção de raça, credo, sexo, casta ou cor”.
A busca da Verdade: segundo e terceiro objetivos

Os demais objetivos da S.T. apontam na direção de uma “livre e corajosa investigação da Verdade” e estão formulados como segue:
“Encorajar o estudo de Religião Comparada, Filosofia e Ciência”;
“Investigar as leis não explicadas da Natureza e os poderes latentes no homem”.
Liberdade de pensamento

Uma vez que a investigação da Verdade somente pode ser de fato empreendida numa atmosfera de liberdade, a S.T. assegura aos seus membros o direito à plena liberdade de pensamento e expressão, dentro dos limites da cortesia e de consideração para com os demais.
Como a Sociedade Teosófica espalhou-se amplamente pelo mundo civilizado, e como membros de todas as religiões tornaram-se filiados dela sem renunciar aos dogmas, ensinamentos e crenças especiais de suas respectivas fés, é considerado desejável enfatizar o fato de que não há nenhuma doutrina, nenhuma opinião, ensinada ou sustentada por quem quer que seja, que esteja de algum modo constrangendo qualquer de seus membros, nenhuma que qualquer deles não seja livre para aceitar ou rejeitar. A aprovação dos seus três objetivos é a única condição para a filiação.
Independência da Sociedade Teosófica

Uma vez que a Fraternidade Universal e a Sabedoria são indefiníveis e ilimitadas e, desde que há completa liberdade de pensamento e ação para cada membro da Sociedade, esta busca sempre manter seu próprio distintivo e único caráter, permanecendo livre de filiação ou identificação com qualquer outra organização.
PARA SABER MAIS SOBRE "TEOSOFIA"!
LOJA DHARMA
Rua Voluntários da Pátria, 595/1408Porto Alegre – RS

terça-feira, 4 de março de 2008

FALTA SERIEDADE!

Tenho certeza de que a dor da perda para as pessoas como a familia do Vice - Governador, que perdeu a filha em um acidente de trânsito , onde a jovem colidiu com um poste em via pública,a poucos dias, deve ser um fardo muito pesado, porém empresas como a RBS que encamparam esta luta que acho louvável,contra os acidentes de trânsito, explorar este fato lançando a idéia,(que quem não viu, vai cair pra trás ), de REAVALIAR O POSICIONAMENTO DOS POSTES EM VIA PUBLICA, bah vamos falar sério , não dá pra acreditar numa empresa que lança este tipo de discussão na mídia, essa discussão só tem um propósito que é puxar o saco do Vice - Governador e explorar o momento de dor das pessoas pra vender anuncios, por isso eu digo, te cuida RBS, que o Bispo tá chegando com tudo e vai engolir vocês!

domingo, 24 de fevereiro de 2008

A História de Rasputin!


A trajetória de Grigori Yefimovich Novykhn tem início na década de 1860. Mas há muitas incertezas em relação ao seu nascimento. Especula-se que tenha sido em 23 de janeiro de 1864, na pequena aldeia de Pokrovskoe, Sibéria. Outras fontes afirmam que o ano de seu nascimento está entre 1869 e 1872.
Pobre e parcialmente alfabetizado, o jovem Grigori atravessou sua infância e adolescência na região natal. Provavelmente, ajudando ao pai camponês nas tarefas diárias, e divertindo-se com mulheres, vodka e envolvendo-se em brigas com vizinhos. Por este motivo, logo ganhou o apelido de Rasputinik (Rasputin - equivalente à Pervertido).
Por outro lado, sua terra natal era de religiosidade e misticismo muito intensos. Principalmente porque ali próximo estavam depositados, numa igreja, os restos mortais de São Simão. O jovem Rasputin cresceu influenciado por esta atmosfera. Conta-se que, em sua juventude, já dava alguns sinais de possuir uma percepção especial, ou capacidade de predizer fatos futuros. Certa vez, um político chamado Stolypin passava de carruagem por uma estrada. O jovem Rasputin, que passava ao lado, acenou e gritou ao viajante: "A morte é para você. A morte está se aproximando!". Incrivelmente, no dia seguinte, o político foi ferido por balas e morreu dias depois.
Aos dezoito anos, Grigori Rasputin teve um encontro com o bispo de Barnaull. Em seguida, inesperadamente, passou a interessar-se por religião e decidiu viajar ao mosteiro de Verkhoture. Foi nesta viagem que entrou em contato com uma seita conhecida como Khlysty (Flagelantes), a qual pregava que o ato sexual era uma forma de obter a salvação espiritual. Sua passagem no mosteiro não foi longa, mas o fez entrar em contato com os preceitos e a disciplina religiosa.
Pouco tempo depois retorna à terra natal e casa-se com uma jovem chamada Praskovia Fyodorovna. Este matrimônio rendeu três filhos ao casal: Dimitri, Maria e Varvara, nascidos em 1897, 1898 e 1900, respectivamente (outras fontes especulam quatro filhos do casal). Porém, o casamento foi breve e Rasputin abandonou o lar. Quando conheceu um místico conhecido por Makaria, decidiu vagar pelo mundo. Em suas andanças, visitava preferencialmente, locais de peregrinação religiosa, como o Monte Athos, Grécia e Jerusalém. Paralelamente, ao longo de suas caminhadas, espalhavam-se as lendas de que aquele jovem possuía poderes especiais e era capaz de curar enfermos e prever o futuro. Mesmo que, em sua passagem pelo mosteiro de Verkhoture, não tenha recebido nenhum tipo de treinamento espiritual e tampouco tenha sido ordenado monge, muitas pessoas, desconhecendo seu passado conturbado, passaram a considerá-lo um sábio religioso.
Os habitantes das regiões por onde Rasputin passava, o procuravam em busca de suas bênçãos; em troca, ofereciam-lhe comida, roupas e dinheiro. Em pouco tempo, ganhou a condição de "homem santo" e sua fama disseminou-se nas aldeias da Europa Central. Rasputin contava que, um dia, arando as terras, recebeu uma revelação divina. Surgiu-lhe um anjo que entoou um canto místico e lhe atribuiu a missão espiritual de ajudar os necessitados.
De volta à terra natal, Rasputin é recebido pelo bispo Theophan e ganha notoriedade entre os religiosos da região; mas sua presença também gera desconforto em alguns. O Monge Iliodor era um de seus opositores. Conta-se que este monge, certa vez, enviou à casa de Rasputin, uma mulher para seduzi-lo e depois esfaqueá-lo. Rasputin foi esfaqueado mas sobreviveu.


O Bruxo dos czares

Em 1902, Rasputin desloca-se para a cidade de São Petersburgo e Kazan, onde agregou alguns discípulos e criou um grupo místico denominado Polite Society, baseado nos princípios da Khlysty. Sua imagem de camponês simples e sem ambição foi significativa para que conquistasse confiança e simpatia junto aos moradores da região. A influência que a Polite Society exercia e o poder de persuasão de Rasputin, amenizavam a fama que seu envolvimento com prostitutas e bebidas lhe atribuía.
Nesse mesmo momento, as autoridades clericais da Rússia procuravam por um líder que transitasse entre a alta classe da sociedade, a nobreza e as classes inferiores, e pudesse reunir todas sob a influência da Igreja. Rasputin trazia todas essas características. Mas sua fama junto aos czares teve início em 1905, quando Anya Vyrubova, amiga próxima da czarina Alexandra Fedorovna, entrou em coma após ferir-se gravemente quando o trem em que viajava descarrilou. Os médicos já haviam perdido a esperança de curá-la quando Rasputin foi chamado. O místico, ajoelhado ao lado da cama da vítima, segurou sua mão e chamou-a pelo nome. Assim continuou por horas seguidas; até que a vítima, de forma inexplicável, despertou. Rasputin, com as roupas umedecidas de suor, desmaiou exausto.
Totalmente recuperada, Anya narrava à czarina as proezas curativas do místico. Quando a doença de Tsarevich Alexei Romanov se agravava, Rasputin era imediatamente solicitado e ajoelhava-se ao lado do leito da criança, por várias horas se necessário, pronunciando em profusão uma espécie de oração em um idioma desconhecido e a saúde de Alexei era restabelecida.
Desse modo, o "bruxo" ganhou confiança e credibilidade entre os czares. Porém, Nicolas, sentindo-se desconfortável com a presença de um "monge devasso" em seu palácio e com o grau de intimidade que ele desfrutava com a czarina Alexandra, despachou o místico para a Sibéria. Por outro lado, a czarina, sensibilizada pela doença e pelo sofrimento do filho hemofílico nascido em 1904, passava a considerar a hipótese de recorrer novamente a Rasputin pela saúde da criança, caso fosse necessário.
Numa noite de outubro de 1912, Alexei sofria intensamente pela dor causada pela hemorragia hemofílica. Desesperada, a czarina enviou um telegrama solicitando o auxílio de Rasputin. O místico respondeu imediatamente, dizendo que Alexei não ia morrer e o sangramento ia cessar. Conta-se que, assim que o telegrama de Rasputin chegou às mãos da czarina, Alexei obteve uma melhora súbita. A czarina Alexandra atribuiu este fato aos poderes de Rasputin, passando a exigir sua presença constantemente no palácio, como se a saúde do herdeiro dependesse deste fato. Sensibilizado e agradecido, o czar Nicolas II não apenas aceitou a presença de Rasputin no palácio, como passou a respeita-lo como um "líder extra-oficial", ou um sábio conselheiro do trono.
Desse modo, o "médico Rasputin" restabeleceu em si a confiança da alta cúpula russa e passou a atender também os cidadãos comuns que almejavam uma consulta, realizando "pequenos milagres" e promovendo algumas curas prodigiosas. Ao mesmo tempo em que Rasputin ganhava fama com as mulheres, principalmente da alta sociedade, conquistava também trânsito livre no palácio dos Romanov, como um chefe de estado ou um primeiro-ministro. Por outro lado, a inveja do príncipe Felix Yussupov e de outros líderes russos, crescia na mesma proporção que se desenvolvia a influência de Rasputin entre os Romanov.


O Bruxo e a Dinastia em declínio

Em setembro de 1915, quando as tropas russas estavam em desvantagem na I Guerra, Nicolas abandonou o trono temporariamente para liderar o exército. Rasputin já havia manifestado sua oposição com o fato da Rússia combater o império Austro-húngaro e alemão. A ausência do czar no palácio deu mais liberdade a Rasputin, que passou a influenciar ativamente nas decisões políticas do país.
Conta-se que certa vez, embriagado, Rasputin declarou na presença de muitas pessoas que era ele quem mandava na Rússia e que a czarina estava aos seus pés. Ainda, Alexandra Fedorovna não era de nacionalidade russa, e sim austríaca; sendo a Áustria uma das nações inimigas da Rússia. Isto levou a uma onda de suposições de que a czarina traía os ideais russos e sua aproximação com Rasputin, gerou também, boatos sobre uma suposta relação extra-conjugal da czarina.
Quando Nicolas retornou ao seu país, encontrou a população faminta e flagelada, a dinastia Romanov, seu trono e sua hombridade, sob contestação popular. Rasputin e Alexandra foram considerados pelo povo os maiores responsáveis por esta situação caótica. Aos olhos do povo, o místico era quem havia enfeitiçado e ludibriado os governantes visando apenas conforto social e poder político; a czarina era a traidora austríaca que levara ao declínio a nação que a acolheu.
Um paliativo para esta situação seria eliminar a presença de Rasputin, não apenas do palácio, mas de toda a Rússia. Desse modo, sem que Nicolas soubesse, foi engendrado pelos comandantes russos um meio de assassinar Rasputin. Participaram desta armação, o príncipe Felix Yussupov, um deputado de extrema-direita chamado Purishkevitch, o oficial Sukhotin, o médico Lazovert, e o grão-duque Dmitri, da própria família real.


O Assassinato

O plano consistia num convite do príncipe Felix Yussupov ao místico para que o visitasse em sua residência, sobre o canal do Mojka, um dos condutos que levava ao Rio Neva, em São Petersburgo. Nesta ocasião seria servido um jantar a Rasputin. Um dos argumentos era de que a esposa do príncipe, a bela Irene Alexandrovna, necessitava consultar-se com o sábio.
Atendendo ao convite, na noite de 16 de dezembro de 1916, Rasputin foi visitar Yussupov. O místico foi levado ao porão da mansão, onde lhe serviram o jantar, sob a alegação de que Irene logo iria vê-lo. Após uma série de brindes com vinho envenenado, o bruxo não suportou e caiu sobre um sofá e deslizou para o chão do aposento. Youssoupov, vendo Rasputin caído e supondo que estava morto, chamou os comparsas que aguardavam no andar de cima. Entretanto, mesmo após uma ingestão incrivelmente alta de veneno, o místico levantou-se do chão. Youssoupov disparou duas vezes contra Rasputin; Purishkevitch entrou no aposento e descarregou sua arma de fogo sobre o corpo do bruxo que ainda tentou estrangular o príncipe e fugir em seguida. Mas não suportou e sucumbiu. O corpo imóvel do bruxo foi amarrado e castrado; em seguida, jogado nas águas frias do Rio Neva, sendo encontrado três dias depois e enterrado. Em fevereiro do ano seguinte, o corpo foi exumado e queimado pela multidão. Dias depois, numa autópsia, o coração de Rasputin foi retirado e guardado na Academia Militar de Medicina. Em 1930, o coração sumiu misteriosamente.
Na ocasião de seu assassinato, o veneno não surtiu o efeito desejado, provavelmente, devido a uma cirrose que "filtrou" a substância e atenuou seu efeito no organismo. Na véspera do Natal de 1916, a czarina prestou-lhe uma homenagem fúnebre. Nos autos legais, o óbito foi citado como morte acidental.
Ainda, conta-se que Rasputin teria previsto sua morte e profetizado uma tragédia. Numa carta enviada ao czar, o bruxo dizia que se Nicolas ou algum de seus familiares tivesse a intenção de assassiná-lo, nem o czar nem ninguém de sua família viveria por mais de dois anos. O fato é que dezenove meses após a morte do místico, o czar e toda sua família foram executados por revolucionários bolchevistas.


Rasputin em um século

O homem chamado Grigori Yefimovich Novykhn, que assumiu, de forma irônica e desafiadora, o apelido pejorativo que lhe foi dado; foi um camponês que, sem cultura, poder político ou financeiro, alcançou um dos mais altos postos do governo russo.
Não é possível afirmar que realmente possuía "dons especiais" ou era apenas um hábil hipnotizador. Desde a data exata de seu nascimento, seu nível de instrução, ascensão e queda política, e até sua morte, são alvos de especulações. Mesmo se fosse um místico, ou um ser espiritualmente elevado, não deixou um tratado ou um livro referencial. Algumas fontes cogitam que Rasputin possuía um comportamento rude e pernicioso; mas era extremamente hábil em suas palavras e argumentos, fato que certamente foi um dos principais trunfos de sua vida.
Ainda, especula-se que chegou a conhecer pessoalmente o mago inglês Aleister Crowley (fundador da doutrina Thelema). Hipóteses menos confiáveis afirmam que o bruxo ainda vive e teria sido fotografado. Outro fato curioso é que o pênis de Rasputin, conservado em substâncias químicas, encontra-se exposto atualmente num museu erótico na cidade de São Petersburgo. Numa publicação recente, o livro "Rasputin: a última palavra", do historiador russo Edvard Radzinski, desmente alguns mitos, mas reafirma que houve um caso amoroso com Alexandra.
De qualquer forma, toda sua biografia é repleta de lacunas que dão vazão à divagações de estudiosos e de meros curiosos. Mas, certamente, são essas incertezas que fazem de Rasputin um dos personagens mais intrigantes e misteriosos da história recente da humanidade.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Significado!

O que é Objeção, Significado de Objeção
s.f. O que se opõe a uma proposição, a uma afirmação, a um pedido. / Obstáculo, dificuldade, óbice, contestação, contradita, oposição, refutação.
Sacou!

Mudança!

Mude, mas comece devagar, porque a direção é maisimportante que a velocidade.Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.Mais tarde, mude de mesa.Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa.Tome outros ônibus.Mude por uns tempos o estilo das roupas.Dê os seus sapatos velhos.Procure andar descalço alguns dias.Tire uma tarde inteira para passear livrementena praia, ou no parque, e ouvir o canto dospassarinhos.Veja o mundo de outras perspectivas.Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.Durma no outro lado da cama...Depois, procure dormir em outras camas.Assista a outros programas de tv, compre outros jornais...Leia outros livros, viva outros romances.Ame a novidade.Durma mais tarde.Durma mais cedo.Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.Corrija a postura.Coma um pouco menos,Escolha comidas diferentes,Novos temperos, novas cores, Novas delícias.Tente o novo todo dia.O novo lado, o novo método, o novo sabor,o novo jeito, o novo prazer, o novo amor,a nova vida.Tente.Busque novos amigos tente novos amores.Faça novas relações.Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,tome outro tipo de bebida compre pão em outra padaria.Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.Escolha outro mercado...Outra marca de sabonete, outro creme dental...Tome banho em novos horários.Use canetas de outras cores.Vá passear em outros lugares.Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.Troque de bolsa, de carteira, de malas,troque de carro, compre novos óculos, escreva outras poesias.Jogue os velhos relógios, despertadores.Abra conta em outro banco.Vá a outros cinemas, outros cabelereiros,outros teatros, visite novos museus.mude. Lembre-se de que a vida é uma só.E pense seriamente em arrumar umOutro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso, mais digno,mais humano.Se você não encontrar razões para ser livre,invente-as.Seja criativo.E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,longa, se possível sem destino.Experimente coisas novas.Troque novamente.Mude, de novo.Experimente outra vez.Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.O mais importante é a mudança, o movimento,o dinamismo, a energia.Só o que está morto não muda!Repito por pura alegria de viver:A salvação é pelo risco,sem o qual a vida não vale a pena!!!